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Mostrando postagens de 2015

Mata Atlântica

A Mata Atlântica é uma formação florestal que está presente em grande parte da região litorânea brasileira. Abrangia uma área equivalente a 1.315.460 km² e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados. É uma das mais importantes florestas tropicais do mundo, apresentando uma rica biodiversidade e inúmeras formas de vida. Quantas formas de vidas diferentes você consegue contar olhando essa foto? Infelizmente é um dos conjuntos florestais mais ameaçados do mundo. Imaginem quantas espécies diferentes são mortas em uma área pequena olhando apenas essa foto!!! (Foto tirada na Ilha do Cardoso). O registro foi feito pelo monitor e aluno RICARDO VINICIUS ZANDONADI para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Noite de verão

As palmeiras (Palmáceas ou Arecáceas) por simbolizarem universalmente os países tropicais ,foram minha escolha para o primeiro plano desta foto, pois minha intenção era registrar uma noite de verão na cidade de Araras. O registro foi feito pela aluna SUZANA MARIA DE MACEDO SOARES para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Fim de outono

Outono acabando, folhas caindo, pássaros voltando. Vista sobre uma ponte em Minnewaterpark - Bruxelas. O registro, feito pelo aluno HUMBERTO RODRIGUES JUNIOR, foi cedido para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Bugio ruivo

Classe: Mammalia Ordem: Primates Família: Atelidae Espécie: Alouatta clamitans Grau de ameaça: Em perigo de extinção Habitat: Mata Atlântica Distribuição geográfica: Sua distribuição esta relacionada a Mata Atlântica. Ocorre Sudeste e Sul do Brasil. A foto registra o projeto O uso de animais silvestres taxidermizados como ferramenta de educação ambiental , coordenado pelo Prof. Dr. Vlamir José Rocha da UFSCar Araras. Taxidermia é uma técnica utilizada para a conservação de espécimes animais, empregada em coleções biológicas diversas. Os animais utilizados nessa técnica são oriundos, em sua grande maioria, de atropelamentos ou criadouros autorizados por orgãos competentes. O objetivo da taxidermia artística é recriar os animais de forma a retratá-los em seu habitat original, como poderiam ser vistos em vida livre na natureza, e por esse motivo são mais utilizados em ações educativas dentro e fora das escolas. A foto, de Estéfano Vizconde Veraszto, foi tirada para a Atividade C

Cigarrinha das pastagens

A cigarrinha das pastagens ( Deois flavopicta ) é um inseto da Ordem Hemiptera e da subfamília Cercopidae. Ela se alimenta do Xilema de gramíneas, sendo por isso chamadas de fitófagas. Ao se alimentarem, injetam na planta uma toxina que interfere na síntese de clorofila causando sérios danos às plantas, como o amarelecimento das folhas e queda de produtividade. Para a manutenção do equilíbrio da população em sistemas de produção de base ecológica pode-se usar o fungo Metarhizium anisopliae , que causa a doença-verde nos insetos mantendo a população em equilíbrio. O registro foi feito pelo aluno LUCIANO SKITER DELMONDES para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Gavião Carijó

Classe: Aves Ordem: Accipitriformes Família: Accipitridae Espécie: Pupornis magnirostris Grau de ameaça: Pouco Preocupante Habitat: Campos, bordas de mata, áreas urbanas. Distribuição Geográfica: Ocorrem do México à Argentina e em todo o Brasil. A foto registra o projeto O uso de animais silvestres taxidermizados como ferramenta de educação ambiental , coordenado pelo Prof. Dr. Vlamir José Rocha da UFSCar Araras. Taxidermia é uma técnica utilizada para a conservação de espécimes animais, empregada em coleções biológicas diversas. Os animais utilizados nessa técnica são oriundos, em sua grande maioria, de atropelamentos ou criadouros autorizados por orgãos competentes. O objetivo da taxidermia artística é recriar os animais de forma a retratá-los em seu habitat original, como poderiam ser vistos em vida livre na natureza, e por esse motivo são mais utilizados em ações educativas dentro e fora das escolas. A foto foi tirada para a Atividade Curricular de Integração Ensino,

Nuvens

Nuvem é um aglomerado de partículas de água (no formato de vapor de água condensado) ou gelo que se forma na atmosfera terrestre. As nuvens são visíveis e podem ter cores variadas, indo do branco ao cinza escuro. Quanto mais escuras, mais carregadas de vapor de água elas estão. O formato da nuvens variam de acordo com a velocidade do vento e a quantidade de água que possuem. As nuvens são formadas a partir da evaporação da água de rios, piscinas, mares, lagos e até mesmo do corpo humano (através da transpiração). Na atmosfera o vapor de água se condensa e forma a nuvem. Quando as nuvens ficam muito carregadas de água e atingem altitudes elevadas, têm a temperatura diminuída proporcionando assim a ocorrência de chuvas. Curiosidade Quando as nuvens estão brancas é porque possuem em seu interior grande quantidade de cristais de gelo e minúsculas góticulas de água. Estes cristais decompõem a luz solar nas cores do arco-iris e, a soma de todas estas cores, dá origem à cor branca que ob

Nebulosa da Lagoa

É uma gigantesca nuvem interestelar na constelação de Sagitário. É classificada como uma nebulosa de emissão, cujos gases ionizados são compostos principalmente por hidrogênio. Situa-se a uma distância de aproximadamente 4.850 anos-luz em relação à Terra (ou seja, a luz desta nebulosa demora aproximadamente 4.850 anos para chegar até nós). Imagem realizada com: Objetiva: Telescópio Schimidt-Cassegrain 200mm Câmera: Sony Alpha a77 Foto feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franco de Camargo, cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências.

Nebulosa de Eta Carinae em campo estreito

A Nebulosa de eta Carinae é uma das regiões mais bonitas do céu do Hemisfério Sul, composta por aglomerados de estrelas e nuvens de gás, podendo ser observada com alguns detalhes mesmo através de telescópios relativamente pequenos. Esta Nebulosa encontra-se a uma distância de aproximadamente 7.800 anos-luz da Terra (isso significa que a luz proveniente deste objeto demora por volta de 7.800 anos para chegar até nós). Imagem realizada com: Objetiva: Telescópio Newtoniano 200mm Câmera: Sony Alpha a77 Foto feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franco de Camargo, cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências.

Lagarta prestes a empupar

Empupar é o processo de transformação de alguns insetos em pupa. Sua metamorfose se inicia no ovo, onde sai uma larva, bem diferente do adulto. As larvas alimentam-se bastante, aumentando de tamanho e acumulando reservas para posteriormente formarem um casulo, quando param de se alimentar e passam a consumir suas reservas. Nessa fase recebem a denominação de pupa ou crisálida, que continuam sua metamorfose até emergirem na forma adulta tornando-se borboletas. O registro foi feito pela aluna ANA CAROLINA NICOLAU DE CARVALHO para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Kappa Crucis

O Aglomerado NGC4755, também conhecido como "Caixa de Joias" ou Aglomerado Kappa Crucis, é um agrupamento aberto de estrelas localizado a aproximadamente 6.500 anos-luz da Terra, na Constelação do Cruzeiro do Sul. Imagem realizada com: Objetiva: Telescópio Schimidt-Cassegrain 200mm Câmera: Sony Alpha a77 A foto foi feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franco de Camargo, cedida para I Exposição Fotografia & Ciências.

A queda do capacete

A cachoeira do pantano situada em Descalvado-SP tem uma queda de aproximadamente 50m com acesso difícil e escondido. Alcançando essa bela vista e pela necessidade de parar e admirá-la sentamos, colocamos nossos objetos ao lado e o capacete caiu. Rolou trinta metros abaixo quicando nas pedras, sobreviveu salvo alguns arranhões. Tudo muito rápido, mas a imagem dessa bela cachoeira será eterna. O registro foi feito pela aluna NICOLE ZANCHETTA DAMETTO para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Branca de Neve

A Coruja-das-neves ( Bubo scandiacus ) pertence a família Strigidae e é nativa das regiões Árticas da América do Norte e Eurásia. Uma excelente caçadora, ela se alimenta principalmente de pequenos mamíferos, como ratos e lebres. Enquanto os machos dessa espécie são quase inteiramente brancos, as fêmeas e indivíduos jovens apresentam pontos negros, distribuídos ao longo de sua plumagem. O indivíduo da foto faz parte do Calgary Zoo, zoológico situado na cidade de Calgary-AB, Canadá. O registro foi feito pelo aluno GEDIMAR PEREIRA BARBOSA para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Nebulosa do Cisne

A Nebulosa M17, também conhecida como Nebulosa da Ferradura, é uma região composta de gás estelar e poeira que recentemente começou a formar novas estrelas. Ela está localizada na constelação de Sagitário, em uma região rica em estrelas. Esta nebulosa está distante entre 5.000 e 6.000 anos-luz da Terra, medindo cerca de 15 anos-luz de diâmetro. Isso significa que a luz proveniente deste objeto demora mais de 5.000 anos para chegar até nosso planeta. Imagem realizada com: Objetiva: Telescópio Schimidt-Cassegrain 200mm Câmera: Sony Alpha a77 A foto foi feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franco de Camargo, cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências.

Céu vermelho

Por que o pôr-do-sol é vermelho? Quando o Sol está mais próximo do horizonte, sua luz precisa atravessar mais camadas da atmosfera. Isso faz com que cores como o azul, o verde e o violeta sejam absorvidas pela atmosfera. E cores como o laranja, o vermelho e o amarelo, sejam transmitidas. Essas cores são as que melhor são transmitidas pelo ar. Por isso vemos o poente avermelhado. A foto, tirada em outubro de 2014, foi  cedida para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Força Terena

A diversidade cultural brasileira é a fonte mais rica da nossa força. O povo Terena passa seus saberes no decorrer dos anos de geração à geração e serão apenas por meio desses saberes que podemos garantir a integração cultural, a aprendizagem humana de convivência em harmonia com o ambiente e o respeito dos brancos com os indígenas. O registro foi feito pela aluna NICOLE ZANCHETTA DAMETTO para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Curculionidae

Dentro da Classe Insecta existem diversas ordens este da foto pertence à ordem dos Coleoptera, os besouros, à família Curculionidae, à subfamília Cholinae e a espécie Cholus anulatos . São chamados gorgulhos ou brocas, sua característica é esse rostro comprido. Outros da sua família, quando em desequilíbrio ambiental, podem causar sérios danos à algumas culturas como o Algodão e o Milho. Entretanto são importantes para manter o equilíbrio ecológico. O registro foi feito pelo aluno LUCIANO SKITER DELMONDES para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Nebulosa de Eta Carinae em campo amplo

A Nebulosa de eta Carinae é uma das regiões mais bonitas do céu do Hemisfério Sul, composta por aglomerados de estrelas e nuvens de gás, podendo ser observada com alguns detalhes mesmo através de telescópios relativamente pequenos. Esta Nebulosa encontra-se a uma distância de aproximadamente 7.800 anos-luz da Terra (isso significa que a luz proveniente deste objeto demora por volta de 7.800 anos para chegar até nós). Foto realizada com: Objetiva: Telescópio Newtoniano 200mm Câmera: Sony Alpha a77 Imagem feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franco de Camargo, cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências.

O mundo dá voltas

Os riscos no céu são provenientes de um efeito chamado de S tar Trail . Eles representam a combinação do movimento de rotação da Terra com o emprego da técnica de longa exposição. O registro foi feito pelo monitor e aluno RICARDO VINICIUS ZANDONADI para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Kezo Ariabo

A UFSCar foi representada pela primeira vez na Organização das Nações Unidas (ONU), durante a 14ª Sessão do Fórum Permanente para Questões Indígenas, realizada entre os dias 20 de abril e 1º de maio na sede da ONU, em Nova Iorque. Ariabo Kezo, da etnia Balatiponé e estudante do curso de Letras, integrou a comissão brasileira. O Forum é realizado anualmente e sessão integrada pelo estudante teve como objetivo fazer um balanço entre governos e organizações, verificando o cumprimento de acordos mundiais relacionados às questões indígenas e fazendo o acompanhamento das relações entre Estados, entidades e indivíduos. Registo do I Simpósio de Interculturalidade: Diversidade cultural indígena e processos de ensino e aprendizagem, realizado na UFSCar Campus Araras, nos dias 22 e 23 de Maio de 2015. O registro é de Estéfano Vizconde Veraszto, feito para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técni

Luar

Uma cena do cotidiano, iluminada pelo luar. O local é o estacionamento do Centro Cultural de Araras. O registro foi feito pela aluna SUZANA MARIA DE MACEDO SOARES para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Lagarta vítima de parasitismo

A lagarta desta foto não sabe ainda o triste fim que lhe resta. Essas estruturas brancas parecidas com ovos são na verdade pupas de Vespa. Esse tipo de relação é chamado de Parasitoidismo, que ao contrario do parasitismo, o hospedeiro morre ao final do processo. Podemos ver a grande importância da biodiversidade no equilíbrio das populações nos ecossistemas e como isso é fundamental para se evitar desequilíbrios populacionais na agricultura. O registro foi feito pelo aluno LUCAS LAMBERTINI BOSSAY para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão. 

Macaco-aranha

O Macaco-aranha ( Ateles paniscus ), é um primata da família Atelidae encontrado na Floresta Amazônica, habitando o estrato mais alto de florestas primárias. Grandes primatas neotropicais, esses macacos possuem membros acentuadamente longos e cauda preênsil. São primariamente frugívoros, mas folhas, flores e sementes também fazem parte de sua dieta, em menor frequência. Na imagem, é possível verificar uma fêmea com seu filhote nas costas. Essa espécie não apresenta dimorfismo sexual, no entanto, a fêmea apresenta o clitóris proeminente, o que é facilmente confundido com um pênis. Os indivíduos foram fotografados no Parque Ecológico Municipal "Eng. Cid Almeida Franco", na cidade de Americana-SP. O registro foi feito pelo aluno GEDIMAR PEREIRA BARBOSA para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de

Estação

Foto 1, por Humberto Rodrigues Junior A viagem de descobrimento não é aquela na qual se busca novas paisagens, mas sim aquela em que se busca novos olhares. Foto 2, por Suzana Maria de Macedo Soares O primeiro registro (foto 1) foi feita pelo aluno HUMBERTO RODRIGUES JUNIOR e o segundo registo (foto 2), pela aluna SUZANA MARIA DE MACEDO SOARES, para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Conocephalus sp

Conocephalus sp é um inseto da ordem Orthoptera. São terrestres e fitófagos. Possuem o terceiro par de pernas longas e possantes, apropriadas para saltar, sendo esse o caráter que os separa das baratas, louva-a-deus e bichos-paus. Possuem dois pares de asas, um par utilizado para proteção e o outro utilizado para voo. Apresentam ovipositor longo, que é um órgão utilizado para depositar os ovos. Seu desenvolvimento é por hemimetabolia, ou seja, um tipo de metamorfose envolvendo alterações graduais incluindo três fases distintas: o ovo, a ninfa e o estágio adulto. A imagem é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho e foi cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências.

Coruja das torres

Nome comum: Coruja das torres Classe: Aves Ordem: Strigiformes Família: Tytonidae Espécie: Tyto furcata Grau de Ameaça: Pouco preocupante Habitat: Campos, Savanas, Bordas de matas, áreas urbanas e rurais. Distribuição Geográfica: Amplamente encontrada em todos os continentes exceto em regiões muito frias. Ocorre em todo Brasil. A foto registra o projeto O uso de animais silvestres taxidermizados como ferramenta de educação ambiental , coordenado pelo Prof. Dr. Vlamir José Rocha da UFSCar Araras. Taxidermia é uma técnica utilizada para a conservação de espécimes animais, empregada em coleções biológicas diversas. Os animais utilizados nessa técnica são oriundos, em sua grande maioria, de atropelamentos ou criadouros autorizados por órgãos competentes. O objetivo da taxidermia artística é recriar os animais de forma a retratá-los em seu habitat original, como poderiam ser vistos em vida livre na natureza, e por esse motivo são mais utilizados em ações educativas dentro e fora da

Família

Registo do I Simpósio de Interculturalidade: Diversidade cultural indígena e processos de ensino e aprendizagem. O evento foi realizado na UFSCar Campus Araras, nos dias 22 e 23 de Maio de 2015. O registro, realizado por Estéfano Vizconde Veraszto, foi feito para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Canidae

  Nome comum: Cachorro do mato (filhote) Classe: Mammalia Ordem: Carnivora Família: Canidae Espécie: Cerdocyon thous Grau de Ameaça: Pouco preocupante Habitat: Pantanal, Cerrado, Caatinga, Mata atlântica e Campus Sulinos Distribuição Geografica: Do Uruguai e norte da Argentina até as terras baixas da Bolivia e Venezuela, Ocorrendo também na Colombia, Guianas, Suriname e Brasil A foto registra o projeto O uso de animais silvestres taxidermizados como ferramenta de educação ambiental, coordenado pelo Prof. Dr. Vlamir José Rocha da UFSCar Araras. Taxidermia é uma técnica utilizada para a conservação de espécimes animais, empregada em coleções biológicas diversas. Os animais utilizados nessa técnica são oriundos, em sua grande maioria, de atropelamentos ou criadouros autorizados por orgãos competentes. O objetivo da taxidermia artística é recriar os animais de forma a retratá-los em seu habitat original, como poderiam ser vistos em vida livre na natureza,

Ecossistema

A organização da natureza se faz estranhamente, parece que tudo está desordenado; mas é exatamente assim que ela se faz presente: diferentes formas de expressão de vida que se interligam, que depende umas das outras conectadas pelas expressões inanimadas. A água não só reflete a imagem, como também permite o encontro de gametas e o desenvolvimento dos girinos. A luz não só irradia, permite a ocorrência do processo da fotossíntese. E, portanto, é no ecossistema, mesmo em escala menor, que podemos observar a ação mais radical da natureza. O registro foi feito pela aluna NICOLE ZANCHETTA DAMETTO para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Neblina

A neblina nada mais é do que o acúmulo de vapor de água perto do solo, que resfria e condensa diminuindo a visibilidade. Também é conhecida como “névoa”, “nevoeiro” ou “chuvisco”. A neblina é bastante comum em regiões altas e frias, ou então próximas a rios, represas, etc. A neblina pode ocorrer também devido a fatores como relevo, proximidade de corpos d’água, ou pela influência de uma frente fria. Em lugares úmidos, devido à queda da temperatura e à conseqüente condensação do vapor d’água junto ao solo, é mais comum a ocorrência de neblinas. Um tipo de neblina, porém, mais intensa é a “cerração” quando a visibilidade não ultrapassa os 500 metros de distância. O registro foi feito para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de

Universitário Terena

Realidade feliz presente atualmente na UFSCar campus Araras-SP: universitário Terena. Esse indígena não possui apoio apenas da universidade e do governo, mas principalmente do seu povo. E a sua coragem e força para conseguir estar tão longe do pantanal reside na sua origem. Essa transculturalidade não descaracteriza o indígena, ela é uma das vitórias diante da luta contra a opressão e a exclusão que os povos indígenas vem sofrendo. Estamos no caminho para a promoção da unidade na diversidade. O registro foi feito pela aluno NICOLE ZANCHETTA DAMETTO para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Cratera Clavius

A cratera lunar Clavius é a terceira maior deste satélite. É uma antiga cratera existente perto do lado oculto ao sul da Lua, numa região acidentada e montanhosa, crivada de antigas crateras de impacto. Suas paredes internas são irregulares, apresentando deformações e um grande declive. Imagem realizada com: Objetiva: Telescópio Maksutov-Cassegrain 180mm Câmera: Sony Alpha a77 A foto foi feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franco de Camargo, cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências.

Mindinho

É só estender o dedo mindinho e repetir: “mindim,mindim, mindim” e a mosca das flores pousará sobre o dedo. É assim que muita gente atrai essa díptera da família dos sirfídeos que são caracterizados por apresentar somente duas asas (dípteros). Eles são característicos pela capacidade de “voo helicóptero”, isto é, a capacidade de permanecer no ar, quase sem se deslocarem. São muito importante nos agroecossistemas, pois suas larvas são predadoras de pulgões, ácaros e cochonilhas. Após a metamorfose, já adultos, se alimentam de néctar e pólen, sendo assim importantes polinizadores. O registro foi feito pelo aluno LUCIANO SKITER DELMONDES para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Efeito Clareira

Quando ocorre a queda de uma árvore em uma floresta, ocorre uma série de mudanças no ambiente, como o aumento de temperatura, radiação solar no solo florestal e queda de umidade. Tal fato, por sua vez, cria condições novas para o interior da floresta, proporcionando a germinação e surgimento de novas espécies, permitindo assim a sucessão ecológica. O registro foi feito pelo monitor e aluno RICARDO VINICIUS ZANDONADI para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Anseriformes

Ordem: Anseriformes Família: Anatideos Na maioria das espécies, os machos possuem a cor das penas mais vistosas. Escolhi essa foto por ter me encantado com as cores das penas mas a composição do cenário com o lago, as pedras e a vegetação, foram influencidores nessa vontade de fotografar. O registro foi feito pela aluna SUZANA MARIA DE MACEDO SOARES para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Dança Terena

Registo do I Simpósio de Interculturalidade: Diversidade cultural indígena e processos de ensino e aprendizagem. O evento foi realizado na UFSCar Campus Araras, nos dias 22 e 23 de Maio de 2015. O registro foi feito para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Omega Centauri

O Aglomerado NGC5139, também conhecido como Aglomerado Omega Centauri, é um agrupamento globular de estrelas, situado na constelação do Centauro, tendo sido descoberto por Edmond Halley em 1677. O mesmo já havia sido incluído no catálogo de Ptolomeu, 2.000 anos atrás, como sendo uma única estrela. Este aglomerado orbita a nossa galáxia, a Via Láctea, sendo o maior e mais brilhante dos aglomerados globulares que a orbitam. É um dos poucos que pode ser visto a olho nu.  Omega Centauri está a cerca de 15.800 anos-luz da Terra e contém vários milhões de estrelas. As estrelas de seu centro são tão interligadas entre si que acreditava estarem a apenas 0,1 anos luz umas das outras. Sua idade estimada é de cerca de 12 bilhões de anos, idade que o distingue de outros aglomerados globulares em nossa galáxia que contêm estrelas de diferentes gerações. Foto realizada com: Objetiva: Telescópio Schimidt-Cassegrain 200mm Câmera: Sony Alpha a77 A foto foi feita pelo Prof. Dr. José Tarcísio Franc

Pico do Gavião

O Pico do Gavião situa-se entre as cidades de Águas da Prata e Andradas na Serra da Mantiqueira-SP. Possui 1.663m de altitude, caracterizando sua vegetação em Campos de Altitude. Os campos de altitude da Mantiqueira encontram-se totalmente inseridos na região da Mata Atlântica, apresentando uma ampla variedade de fisionomias adaptadas ao clima de altitude (vento forte e frio intenso), desde áreas abertas cobertas por gramíneas, a habitats com adensamento de arbustos e pequenas árvores. O registro foi feito pelo aluno LUCAS LAMBERTINI BOSSAY para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Carneiro selvagem

O Bighorn Sheep ( Ovis canadensis ), é uma espécie de carneiro selvagem nativa da América do Norte, apresentando ampla distribuição nos Estados Unidos e ao longo das montanhas rochosas canadenses. Os machos dessa espécie possuem cornos que podem chegar até 15 kg de massa; estrutura muito utilizada para a defesa de território e disputa por fêmeas. Machos e fêmeas são segregados sexualmente, ou seja, os grupos encontram-se apenas no momento da reprodução, ocupando áreas distintas durante outros períodos. O indivíduo foi fotografado em Sheep River Provincial Park-Kananaskis Country-AB, Canadá, durante um estudo de comportamento animal. Para os estudos, esses animais são marcados com brincos plásticos quando filhotes, daí o nome “30”, referente ao animal da foto. O registro foi feito pelo aluno GEDIMAR PEREIRA BARBOSA para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divu

Flores

Flores simples, encontradas facilmente no dia a dia porém com detalhes que poucos observam. A beleza está em todo lugar, basta saber e querer enxergar. O registro foi feito pelo aluno HUMBERTO RODRIGUES JUNIOR para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica , realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Percevejo

Pachyoris torridus , mais conhecido como “Percevejo-de-escudo-nas-costas” (em inglês: Shield Backed Bug), apresenta uma gama incrível de variações no padrão das manchas e cores do seu corpo, sendo a forma básica de coloração negra ou marrom com 22 manchas amarelas ou vermelhas.  Apesar de muito bonito, é considerado praga da acerola, sendo encontrado também em arroz, cajueiro, eucalipto, goiabeira, laranjeira, mandioca, mangueira e pinhão. O registro foi feito pela aluna ANA CAROLINA NICOLAU DE CARVALHO para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE) intitulada Fotografia e Ciências: introdução às técnicas fotográficas e aplicações na divulgação científica, realizada entre março e junho de 2015, na UFSCar Campus Araras. A atividade contou com o apoio da Pró-Reitoria de Extensão.

Gato do mato

Nome comum: Gato do mato Classe: Mammalia Ordem: Carnivora Família: Felidae Espécie: Leopardus Tigrinus   Grau de ameaça: Vulnerável no Brasil Habitat: Está presente na amazonia, pantanal, cerrado, caatinga, mata atlântica e campus sulinos.  Distribuição Geografica: Ocorre da Costa Rica ao norte da Argentina e em todos os estados brasileiros.  A foto registra o projeto O uso de animais silvestres taxidermizados como ferramenta de educação ambiental , coordenado pelo Prof. Dr. Vlamir José Rocha da UFSCar Araras. Taxidermia é uma técnica utilizada para a conservação de espécimes animais, empregada em coleções biológicas diversas. Os animais utilizados nessa técnica são oriundos, em sua grande maioria, de atropelamentos ou criadouros autorizados por orgãos competentes. O objetivo da taxidermia artística é recriar os animais de forma a retratá-los em seu habitat original, como poderiam ser vistos em vida livre na natureza, e por esse motivo são mais utilizados em ações