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Mostrando postagens de maio, 2017

Refeição

A joaninha é um coleóptero da família Coccinelidae , elas se alimentam de pulgões em todas suas fases de desenvolvimento, por isso para a agricultura elas são consideras como controle biológico. Os pulgões causam severos prejuízos à agricultura, pois são fitófagos e vetores de doenças, sendo assim as joaninhas podem ser uma alternativa viável para uma agricultura mais sustentável. Escala de f: f 3,1; Tempo de exposição: 1/160 s; ISSO-64; Distância focal: 4mm A fotografia é de Luciano Delmondes Alencar, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Praça Barão de Araras

Em meados de setembro quando floresce a Sibipiruna, com suas flores amarelo dourado, nos dias de chuva fazem contraste com o calçamento histórico de grande beleza. Patrimônio da cidade de Araras, a praça está entre as mais bela do Estado de São Paulo. A foto é de Celmo Coutinho, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Falcão Coleira (Falco femoralis)

O Falcão Coleira alimenta-se principalmente de outras aves que muitas vezes captura em pleno voo com muita habilidade. A foto registra o momento que o falcão carrega restos de uma pomba silvestre capturada praticamente diante das lentes de José do Egíto Maracajá Jr. A imagem foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2º semestre de 2016.

Louva-a-Deus

Inseto da ordem Mantodea, conhecido popularmente como louva-a-deus, é um grande predador e especialista em camuflagem. Há cerca de 2400 espécies e formas bem variadas, sendo as fêmeas visivelmente maiores que os machos. Durante o acasalamento, se o macho não for suficientemente ágil, acaba sendo devorado pela fêmea. Esta atitude permite que a fêmea possa permanecer escondida após o acasalamento, já que está bem nutrida, evitando ser encontrada por seus predadores. Este curioso inseto possui movimentos bem característicos, servindo até de inspiração alguns golpes de artes marciais. A imagem é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho.

Dente de Leão

Dente de Leão ou Taraxaco, do gênero Taraxacum . Planta de origem européia que cresce espontaneamente em solo brasileiro, por conta disso é considerada uma planta daninha. Usada na medicina tradicional da Europa, considerada diurética e utilizada para dores reumáticas, diabetes, prisão de ventre, dentre outras. Suas folhas podem ser consumidas como salada. A imagem é de Mônica Rocha Coutinho e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2º semestre de 2016.

Amarelo

O amarelo aos olhos da física trata-se de um comprimento de onda do espectro visível da luz, nesse caso entre 570-590 nm. A cor amarela está relacionado a felicidade, em contrapartida, no Egito é uma cor de luto. A fotografia foi feita no próximo ao Bloco C do CCA-UFSCar e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências (realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016) por Gustavo Eiji Ityanagui.

Rastro de luzes

Toda foto só existe por conta da luz. Pois é ela entra na câmera e ao entrar em contato com um material foto sensível produz a imagem que vemos. É possível controlar a quantidade de luz que entra na câmera de diversas formas. Para produzir uma longa exposição, você aumenta o tempo que o obturador, o mecanismo acionado na hora que você dá o clique, fica aberto, expondo o sensor à luz que passa pela lente. Como o nome indica, você tem uma longa exposição quando o tempo em que o obturador permanece aberto é longo, normalmente de alguns segundos (e não pequenas frações de segundos). Com essa técnica foi possível realizar esta fotografia dos rastros dos faróis de carros que passavam pela avenida. Quanto mais escuro estiver o ambiente, mais fácil será captar o movimento das luzes. Imagem de Mônica Rocha Coutinho , cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2 semestre de 2016.

Biguatinga (Anhinga anhinga)

A Biguatinga é um exímia pescadora. Alimenta-se de peixes, anfíbios, cobras-aquáticas e outros organismos aquáticos. Sua pesca pode se dar em mergulhos longos e usa o bico como um arpão para capturar seu alimento, como no caso dessa foto. A imagem é de José do Egito Maracajá Jr. e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizadas na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Libélula

Li a bela e era linda. A libélula (do termo latino libellula ), também conhecida como tira-olhos ou libelinha em Portugal e como lavadeira ou jacinta no Brasil, é um insecto alado pertencente à subordem Anisoptera. Possuem corpo fusiforme, com o abdômen  muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semitransparentes. As libélulas são predadoras e alimentam-se de outros insetos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libélula (chamadas ninfas ) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis. As libélulas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis no controle das populações de mosquitos e das suas outr

Resiliência

A resiliência é conhecida como a capacidade de um sistema restabelecer seu equilíbrio frente a um distúrbio sofrido, retornando ao seu estado original, se adaptando ou evoluindo positivamente frente à situação. Essa foto representa bem esse processo de resiliência. Tirada na Cascata das Antas, Poços de Caldas-MG, foi a primeira usina hidrelétrica da cidade em 1898, e hoje se encontra em ruínas juntamente com a natureza do local, deixando o ambiente ainda mais bonito. A fotografia é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho, cedida para a II Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2015.

Terra! Planeta água

Águas que caem das pedra No véu das cascatas, ronco de trovão. E depois dormem tranquilas, No leito dos lagos, No leito dos lagos. A imagem, de Patrícia Azevedo, foi tirada no Parque Municipal de Araras, e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Beija Flor de fronte violeta (Thalurania glaucopis)

O Beija-Flor de Fronte Violeta mede aproximadamente 11,1 centímetros. Verde brilhante, de boné azul-violeta, tufos do crisso brancos, retrizes azul-aço e bico negro. A fêmea apresenta as partes inferiores brancas sujas, retrizes laterais com pontas brancas, testa e lado inferior às vezes lavados de canela. Com um bico de 1,8 centímetros e uma língua que quando esticada alcança 4 centímetros, alimenta-se de néctar. A fotografia é de Celmo Venância Coutinho, e foi cedida para a III Exposição Fotografia e Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Sabiá-do-campo (Mimus saturninus)

O Sabiá-do-campo é uma ave comum em nossa região (Região de Araras). Ela se alimenta de insetos e outros invertebrados. As frutas também fazem parte da sua dieta inclusive algumas pequenas frutas silvestres que são engolidas inteiras e têm suas sementes dispersas pelas matas . A imagem, de José do Egito Maracajá Jr., foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizadas na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Diversidade cultural indígena

Algumas fotos do I  Simpósio de Interculturalidade: Diversidade cultural indígena e processos de ensino e aprendizagem