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Mostrando postagens de fevereiro, 2020

Anêmona do mar

A anêmonas do mar ou actínias são um grupo de animais sésseis, predatórios da ordem Actinaria. Elas foram nomeadas assim por causa da anêmona, uma flor terrestre. Como cnidários, são intimamente relacionadas aos corais, águas-vivas e hidras. Utiliza seus tentáculos para capturar alimentos. As anêmonas do mar possuem um veneno que é uma mistura de toxinas, incluindo neurotoxinas, que servem para paralisar a presa. O veneno é altamente tóxico para peixes e crustáceos, que são as presas naturais das anêmonas do mar. Foto de Léo Brito, em Sea Life Sydney Aquarium https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Guzmania

Guzmania é um gênero botânico pertencente à família Bromeliaceae, subfamília Tillandsioideae. Nativas do sudeste da América do Sul, aproximadamente 140 plantas deste gênero são conhecidas. São plantas epífitas que requerem temperaturas e umidade relativamente altas. Morrem depois de florecer no verão, porém uma nova planta pode facilmente crescer na base e propagar-se depois da morte da planta mãe. Várias espécies são cultivadas como plantas ornamentais. A espécie mais conhecida é a Guzmania  lingulata que é de cor laranja com brácteas vermelhas. Foto de Léo Brito, Reserva Ecológica Estadual da Juatinga, Paraty https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Amaryllis

Amaryllis é um gênero botânico pertencente à família Amaryllidinae que inclui duas espécies de plantas herbáceas, perenes e bulbosas nativas da África do Sul. Adaptadas a climas em que as chuvas se concentram no inverno, as espécies do gênero Amaryllis apresentam dormência estival e um rápido crescimento vegetativo, com a floração a ocorrer em menos de um mês após o fim da dormência. Após a floração o bolbo entra em um período de dormência, perdendo todas as folhas e o escapo floral. A parte aérea da planta morre, mas após as primeiras chuvas renascem as folhas e flores. Foto de Léo Brito, em Aiuruoca, MG https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Rainbow Lorikeet

O Rainbow Lorikeet  (Trichoglossus haematodus) é uma espécie de ave da família Psittacidade. É um papagaio de tamanho médio e colorido. O pássaro é encontrado no norte e leste da Austrália, Tasmânia, sul e leste da Indonésia, leste  da Nova Guiné, e Ilhas Salomão. A plumagem faz jus ao nome: cabeça e barriga azul-arroxeada, peito amarelo-alaranjado, cauda, costas e asas verdes. O dimorfismo sexual não é evidente, mas o peito dos machos tem uma grande mancha laranja, enquanto que o das fêmeas tem uma mancha também laranja, mas com maior proporção de amarelo. Se alimentam de frutas, insetos, sementes e néctar, e para isso possuem uma língua que revestida por pelos. Foto de Léo Brito, em Royal Botanic Garden, Sydney https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Nephila Clavipes

Nephila Clavipes é uma espécie de aranha que vive nas regiões mais quentes das Américas, pode ser encontrada dos Estados Unidos a Argentina. Como é comum nas espécies do mesmo gênero (Nephila), a fêmea é muitas vezes maior que o macho. As fêmeas constroem grandes teias, simétricas e muito bem elaboradas, chegando a um metro de diâmetro. Por serem animais peçonhentos, naturalmente, podem picar o homem. Porém, não são agressivas, dificilmente abandonam as suas teias. Durante o período de reprodução, os machos adultos procuram fêmeas e se reúnem em suas teias. Eles competem pela posição mais próxima a fêmea, com o macho maior assumindo o status de marido. Foto de Léo Brito, em Serra da Mantiqueira, Passa Quatro-MG https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Kookaburra

Kookaburra (Dacelo ssp) é uma ave coraciforme da família dos guarda-rios, endêmica da Austrália, Nova Guiné e ilhas do estreito de Torres. Estas aves tem preferência por áreas de florestas abertas, zonas agrícolas, até mesmo parques e jardins localizados nas cidades. As Kookaburras são as maiores representantes da família Alcedinidae com cerca de 40 a 47 centímetros de comprimento. Estas aves são gregárias e territoriais, vivem em pequenos grupos familiares compostos por um casal monogâmico e crias de ninhadas anteriores. O casal defende o seu território com agressividade de outros membros da sua espécie e aves em geral. A alimentação é feita de qualquer animal pequeno o suficiente para ser apanhado, incluindo peixes, insetos, pequenos anfíbios, lagartos e até cobras. Foto de Léo Brito, em Brisbane Water National Park, NSW, Austrália https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Dragão de água australiano

Os dragões de água australianos (Physignathus lesueurii) são animais extremamente territoriais. A maioria desses indivíduos apresenta uma mancha vermelha que vai desde o abdómen até o pescoço. Semelhante a demais répteis, os dragões de água australiano precisam de um período de luz de 12 horas. Eles se alimentam de insetos vivos, e podem comer também vegetais e frutas. A época reprodutiva é semelhante à de outros répteis, começando quando os dias começam a ficar maiores. Foto de Léo Brito, em Chinese Garden, Sydney, Austrália https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Dragão de Komodo

O Dragão de komodo (Varanus Komodoensis) é uam espécie de lagarto que vive nas ilhas Komodo, Rinca, Gili , Montang e Flores , na Indonésia. Pertence à família dos lagartos Varanidae, e é a maior espécie de lagarto conhecida, pode atingir 3 metros de comprimento e até 165 quilos.  Sua dieta baseia-se porcos selvagens, cabras, veados, búfalos e cavalos. Também se alimenta de carniça, com o seu faro poderoso, pode localizar uma carniça a quilômetros de distância. No interior de sua mandíbula habitam bactérias letais, sendo que os animais que conseguem escapar de suas garras acabam morrendo por infecções.  Os dragões de Komodo são ovíparos, colocam de quinze a trinta ovos, por fêmea, no final da estação das chuvas. Os ovos se abrem depois de seis a oito semanas. Foto de Léo Brito, em Taronga Zoo Sydney https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Crocodilo de água salgada

O crocodilo marinho (Crocodylus porosus) é o maior réptil existente atualmente. A sua distribuição estende-se pelo norte da Austrália, Nova Guiné, Filipinas, Tailândia, Indonésia e leste da Índia. Os crocodilos marinhos apresentam um dimorfismo sexual, os machos medem entre 6 e 7 metros de comprimento, enquanto as fêmeas dificilmente crescem de 2 e 3 metros. As maxilas tem entre 64 e 68 dentes, são movidas por poderosos músculos e podem esmagar em uma única dentada o crânio de um bovídeo adulto. O crocodilo marinho é um animal carnívoro, alimenta-se de tartarugas, búfalos, macacos e demais animais que se deslocam para beber água nos rios. Foto de Léo Brito, em Wild Life Sydney Zoo https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Recaminho

A travessia hoje é feita por eles, da outra vez foi feita por aqueles. Na época haviam outras ideias, outras revoluções, até o sentido de ida era o oposto. Eles, os de hoje, também vão, vão no sentido da ida, ida ainda sem volta e sem destino, apenas vão, entre vãos e imensidões seguem a leste, ou a norte, nem eles sabem ao certo, só sabem que vão. Quando os futuros estiverem em sua travessia, novamente olharão aqueles e eles e pensarão que ambos tinham certezas do destino, que só os futuros que não sabem onde querem chegar. Aqueles, esses, eles, nós, independente de quem, não se sabe o destino, mas quando este chegar todos saberemos o fim, sem lembrar o meio. Foto de Luciana Moretti Angelo, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras. https://instagram.com/apenassendoartista?igshid=4e5qw0xz3ngx   https://www.facebook.com/search/top/?q=apenas%20sendo%20artista&epa=SEARCH_BOX

centro de massa

O centro de massa de um corpo é como se toda a massa do corpo se encontrasse nele. É o ponto de equilíbrio. Equilíbrio é quando duas forças que atuam sobre um corpo se compensam, anulando-se. A Força nada mais é do que o ato físico capaz de alterar o estado de movimento ou repouso de um corpo. E assim por diante... A física se encontra em diversas palavras, desde o mais difícil cálculo, até o simples passo de uma jovem bailarina. Foto de Jacqueline Eduarda, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Quase um profeta

Inseto hemimetábolo, predador e distribuído em quase todo o mundo, principalmente nas regiões tropicais. Seu aparelho bucal é do tipo mastigador hipognato, pernas anteriores raptadoras, médias e posteriores ambulatoriais, asas anteriores tégminas e posteriores membranosas.  As cores e formas desses insetos conferem-lhes a camuflagem com folhas, galhos e flores, logo se evita sua predação e facilita na captura de suas presas. Pertencente à ordem Mantodea (do grego mantis = profeta), refere-se às pernas dianteiras posicionadas como se estivessem em oração. São cerca de 2.400 espécies descritas, aproximadamente 10% ocorrem no Brasil. Esse inseto foi encontrado sobre o telado do GESF no Centro de Ciências Agrárias – UFSCar.  Foto de Henrique Büttner, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Frutos explosivos

Os frutos, ainda fechados, lembram uma estrela; quando abertos chamam a atenção pela simetria radial na disposição das sementes. A espécie Metrodorea nigra A. St.-Hil. é perenifólia esciófita, nativa e endêmica, presente nos estados do Paraná à Bahia, além de Piauí e Maranhão nas fitofisionomias de Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila e Floresta Ciliar. Seus nomes populares variam entre os estados: carrapateiro (PR), chupa-ferro e pitaguará (SP) e vira-sarerê (BA). Floresce entre os meses de setembro a novembro, os frutos amadurecem entre março e abril, a dispersão das sementes é por autocoria de forma explosiva. Essa árvore pode alcançar entre quatro e cinco metros de altura, suas folhas são glabras e coriáceas.  Foto de Henrique Büttner, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Pequena beleza

A espécie Vernonanthura divaricata (Spreng.) H.Rob. é nativa e não endêmica, possui vários nomes populares, como: Vassourão, Pau-de-fumo, Assapeixe-vermelho e Cambará-açu. Pertence à família Asteraceae, a mesma do girassol. Distribui-se pelo país desde o Rio Grande do Sul à Bahia, além de Mato Grosso do Sul, em várias fitofisionomias, tais como: Floresta Estacional Semidecidual e Decidual, Floresta Ombrófila Densa e Mista. Árvore terrícola, suas pequenas flores brancas possuem agradável aroma, são polinizadas por abelhas e os frutos secos são dispersos pelo vento. Foram encontrados dois indivíduos dessa espécie no CCA, ambos na borda do fragmento.  Foto de Henrique Büttner, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Não sou um graveto

As lagartas possuem aparelho bucal mastigador, três pares de pernas no tórax e de dois a cinco pares no abdômen, são a fase jovem dos insetos da ordem Lepidoptera, logo são holometábolos. Esta lagarta da família Geometridae foi encontrada no arbusto da diretoria do CCA, permaneceu imóvel o tempo todo. Essa reação, ao perceber o perigo, de imitar um pequeno galho ou ramo fez com que esse tipo de lagarta fosse conhecida como lagarta-pau. Outra característica das lagartas dessa família é que suas pernas abdominais contam com apenas dois ou três pares na extremidade posterior, em vez dos habituais cinco. Ao se locomover fixando as pernas dianteiras no substrato e elaborar movimentos com a extremidade traseira, cria-se a impressão de que está medindo sua jornada. Foto de Henrique Büttner, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Vida curta

Inseto da ordem Megaloptera, seu aparelho bucal é do tipo mastigador, as pernas são ambulatoriais e é holometábolo. Os estágios imaturos são aquáticos e vivem sob rochas, nos musgos, troncos e raízes submersas.  Alimentam-se de uma grande variedade de pequenos invertebrados aquáticos. Depois de emergirem da pupa, os adultos vivem por um curto período de tempo (três a 13 dias) e se alimentam muito pouco. São terrestres e presas de pássaros, morcegos e peixes. As espécies dessa ordem, cerca de 300 descritas, estão presentes nas regiões temperada e tropical. O nome Megaloptera vem do grego: mega = grande, ptera = asas. Esse grupo já foi considerado uma subordem (Sialodea) de Neuroptera. Foto de Henrique Büttner, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Matando a sede

Essa vespa estava lambendo uma gota de água que escorria pelo fruto de sombreiro ( Clitoria fairchildiana R. A. Howard.) próximo ao DCNME. A família Vespidae possui cerca de 5.000 espécies incluindo quase todas as espécies eussociais e muitas das quais com hábitos solitários. Muitas espécies contribuem à polinização de muitas espécies de plantas. Cada colônia possui uma rainha e fêmeas obreiras com diversos graus de esterilidade em relação à rainha. Os ninhos podem ser abertos ou fechados, maioria construída com lama. As vespas são insetos holometábolos, suas larvas são alimentadas com insetos e outros pequenos animais. Essa família pertence à ordem Hymenoptera, suas asas anteriores e posteriores são membranosas e as pernas ambulatoriais. Foto de Henrique Büttner, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

O primogênito e o caçula

O PRIMOGÊNITO E O CAÇULA Cada irmão é diferente. Sozinho acoplado a outros sozinhos. A linguagem sobe escadas, do mais moço, ao mais velho e seu castelo de importância. A linguagem desce escadas, do mais velho ao mísero caçula. São seis ou são seiscentas distâncias que se cruzam, se dilatam no gesto, no calar, no pensamento? Que léguas de um a outro irmão. Entretanto, o campo aberto, os mesmos copos, o mesmo vinhático das camas iguais. A casa é a mesma. Igual, vista por olhos diferentes? São estranhos próximos, atentos à área de domínio, indevassáveis. Guardar o seu segredo, sua alma, seus objetos de toalete. Ninguém ouse indevida cópia de outra vida. Ser irmão é ser o quê? Uma presença a decifrar mais tarde, com saudade? Com saudade de quê? De uma pueril vontade de ser irmão futuro, antigo e sempre? Poema de Carlos Drummond de Andrade, intitulado “Irmão, Irmãos”, retirado da obra “Boitempo”, que trata das recordações da infância do autor. Foto de Maxiwilian Sant'Ana

Cobra marrom australiana

A cobra marrom australiana ( Pseudonaja textilis ) vive em toda a metade oriental da Austrália, podendo ser encontrada também em Papua Nova Guiné. Ela pode viver na maioria dos habitats, com exceção de florestas tropicais. Sua preferência maior é por viver em campos abertos, bosques e pastos. Essas cobras se abrigam em troncos ocos, fendas de pedras e tocas de animais não usadas. Elas se alimentam de pequenos vertebrados, principalmente sapos, mamíferos, répteis e pássaros. O veneno da cobra marrom australiana é classificado como o segundo mais tóxico de todos os venenos de cobra no mundo. Foto de Léo Brito, em Wild Life Sydney Zoo, Austrália https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Cacatua de crista amarela

A cacatua de crista amarela é uma ave originária da Austrália, e pertence à ordem das Psittaciformes. É endêmica em Nova Guiné e no norte, leste e no sudeste da Austrália. Uma característica marcante é sua crista que é erguida ou abaixada quando a ave está excitada ou alarmada. Sua plumagem é branca, destacando-se a crista de cor amarelada. As suas patas são zigodáctilas, tem dois dedos virados para frente e dois dedos virados para trás; em geral as aves apresentam três dedos virados para frente e um para trás. A alimentação é composta por frutos, sementes e pequenas porcões de vegetais. Foto de Léo Brito, em Blue Mountains National Park, NSW, Austrália https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Wallaby

Wallaby é uma espécie de marsupial da família Macropodidae da Oceania. Caracteristicamente são menores que os cangurus. São nativos da Austrália e Nova Guiné com populações introduzidas na Nova Zelândia. Eles pertencem a mesma família taxonômica que os cangurus, e as vezes ao mesmo gênero. O termo Wallaby é designação informal geralmente usada para qualquer macrópode menor que um canguru. Os Wallabies são herbívoros e sua dieta consiste em uma grande variedade de vegetais, gramíneas e folhas. Eles são distribuídos amplamente em toda a Austrália, principalmente em áreas mais remotas. Menos nas grandes planícies que são mais adequadas para os cangurus maiores. Foto de Léo Brito, Brisbane Water National Park, NSW, Austrália https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Coala

O coala ( Phascolarctos cinereus ) é um mamífero marsupial da família phascolarctidae endêmico da Austrália. O coala tem a cabeça pequena, os olhos bem separados e o focinho curto. Tanto os membros posteriores como os anteriores possuem cinco dedos. O polegar das patas posteriores é bastante pequeno, os outros dedos são fortes e tem garras alongadas. A sua pelagem é sedosa e densa, tem um papel importante na regulação térmica do animal. O coala é bastante abstêmio, mata a sede com apenas o suco oleoso das folhas de eucalipto, praticamente o único vegetal que come. Estes marsupiais encontram-se em via de extinção. Atualmente, existem cerca 80 mil coalas vivos. Foto de Léo Brito, em Wild Life Sydney Zoo https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

time lapse

Bailarina e seus sonhos em azul

Equilíbrio quase sem respiro, a pausa, o susto de enxergar o próprio sonho aberto por estranhos, levando-o a divagar em noites claras. Eis então o sol que se despede sem vergonha de dizer que foi ele quem lhe revelou ao mundo, se não fossem suas queimaduras de amor congeladas com ódio do desprezo, jamais sonharíamos com o êxito final. Quiçá uma encruzilhada nos mantivesse em pouso. Acalmai o leito solitário e deitai nele os sonhos para que, a sós, voem longe sem as asas que lhe abri, que cheguem no longe que jamais alguém o alcançará para sonhá-lo novamente. Na mente dos estranhos continuará a ser sonho de quem apenas divaga e não teme a descoberta. Foto de Luciana Moretti Angelo, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras. https://instagram.com/apenassendoartista?igshid=4e5qw0xz3ngx   https://www.facebook.com/search/top/?q=apenas%20sendo%20artista&epa=SEARCH_BOX

Diabo da Tasmânia

O diabo da Tasmânia ou demônio da Tasmânia é um mamífero marsupial da família Dasyuridae, endêmico da ilha da Tasmânia, Austrália. Pode ser encontrado também em algumas ilhas próximas, como Robbins, Bruny e Badger. Com uma aparência de urso, é um animal robusto e musculoso. Sua pelagem é escura com manchas brancas na região da garganta, das bochechas e lombar. A sua dieta inclui uma grande variedade de vertebrados e invertebrados, como também frutos e plantas. Pode ser encontrado em vários tipos de habitat, incluindo áreas urbanas, mas prefere bosques costeiros e florestas. Em 2009 a espécie foi declarada em perigo de extinção. Foto de Léo Brito, em Wild Life Sydney Zoo https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Tigre de Sumatra

O Tigre de Sumatra ( Panthera tigris sondaica ) ocorre na ilha de Sumatra, Indonésia. Antes classificado como uma subespécie separada sob o nome Panthera  tigris sumatrae , foi reclassificada como apenas parte da subespécie Panthera tigris sondaica , que inclui o tigre de java e o tigre de bali. O tigre de Sumatra foi listado como ameaçado na lista vermelha da IUCN em 2008. A espécie é a única sobrevivente do grupo de tigres da ilha de Sonda. Os machos pesam entre 100 e 140 quilos e medem entre 2,2 a 2,48 metros de comprimento, as fêmeas são menores e pesam entre 75 e 110 quilos e medem de 2,15 a 2,30 metros. Foto de Léo Brito,  em Taronga Zoo Sydney https://instagram.com/leo.leobrito?igshid=rohn6qfwzadf https://www.facebook.com/leo.brito.94

Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn

Espécie herbácea anual que se desenvolve em todo o país, vegetando em áreas olerícolas e áreas ocupadas com fruticultura. Essencialmente instala-se em solos com maior umidade e locais mais sombreados. Esta planta é utilizada na alimentação humana, alimentação de animais e na medicina popular. Tem flores pedunculadas, de coloração amarelada, alaranjada, rósea ou avermelhada. Foto de Emmanuélly Maria Fernandes, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Parthenium hysterophorus L.

Losna-branca ou também fazendeiro, é uma planta muito ramificada, pilosa, ereta, e que alcança uma altura de 50 a 90 cm. Espécie nativa do Continente Americano, tem seu centro de origem no nordeste do México, sendo introduzida acidentalmente em outras localidades do mundo, como Brasil, Austrália e Índia.  Foto de Emmanuélly Maria Fernandes, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Emilia sonchifolia DC.

Conhecida como bela-emília, falsa serralha, é uma planta anual, herbácea, ereta, com 20 a 60 cm de altura. Tida como invasora, infesta o campo de diversos cultivos como o da cana-de-açúcar, amendoim, citros, etc, também pode ocorrer em áreas abertas com gramíneas ou em locais secos, surge principalmente entre os meses de maio a novembro. Foto de Emmanuélly Maria Fernandes, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Sol

O cotidiano da sociedade moderna é um evento extremamente rápido, composto por relações rasas e emoções efêmeras. Em meio a essa rotina enfastiante, nem sempre encontramos o tempo para observar um espetáculo tão belo e único, como um pôr-do-sol, afinal com ele nascem nossos sonhos nas manhãs e repousa calmamente a esperança de dias melhores em seu entardecer. “Enquanto houver sol, ainda haverá... – Titãs”. Foto de Emmanuélly Maria Fernandes, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Brachiaria decumbens Stapf

Da família Gramaminae, o capim-braquiária é uma planta perene, muito entouceirada, de 30 a 100 cm de altura. Suas folhas são densamente pubescentes, com 10 a 20 cm de comprimento e tem a possibilidade de ser propagada por semente, rizoma e estolões. Adaptada a áreas tropicais também é tolerante a seca. Foto de Emmanuélly Maria Fernandes, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Bouque

Buque é uma palavra francesa que refere-se a um arranjo de flores utilizado pela noiva no dia da celebração do amor, o casamento.  Carregado de simbologia, cada flor, erva ou grão traz consigo uma predição positiva para aquela que o carrega. No caso das rosas brancas Rosa X grandiflora Hort., além da delicadeza de sua forma e aroma, elas ostentam a pureza e a inocência da noiva. Foto de Emmanuélly Maria Fernandes, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Orquídea Alaranjada

Do gênero Epidendruns, a orquídea de terra  origina-se nos campos de altitude, nasce em meio as pedras e locais de fortes ventos. Planta realmente forte que contrapõe essa força com uma delicadeza e beleza incríveis. Foto de Alexandra Providello, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar  Campus  Araras.

Hortênsias

Da espécie  Hydrangea macrophylla , é um arbusto de origem chinesa e japonesa, com elas flores que podem ser cultivadas tanto em vasos quanto em terras férteis. Esta fotografia foi feita no quintal de minha casa, em um dos vasoso de flores, em Iracemápolis, São Paulo. Foto de Alexandra Providello, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.

Uma mosca e uma biblioteca

Da família Tabanidae, a mutuca como é popularmente conhecida é de corpo robusto e de tamanho médio a grande, apenas as fêmeas são hematófagas (se alimentam do sangue de mamíferos)Tal exemplar, foi curiosamente fotografado na biblioteca da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar CCA, Campus Araras, SP. Foto de Alexandra Providello, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar   Campus   Araras.

Um pavão em voo

Da espécie Pavo cristatus e família Phasianidae, o pavão é dono de uma plumagem exuberante, multicolorida e em tons de branco, azul, verde,  Suas cores são intensas. Possui um bailado na época do acasalamento que evidencia, ainda mais, o brilho e a cor de sua plumagem. Tal ave foi fotografada livre em uma fazenda de Botucatu, São Paulo.  Foto de Alexandra Providello, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar   Campus   Araras.

Um Louva-Deus e um pé de feijão

Originário de regiões tropicais e subtropicais esse inseto da família Mantidae  e espécie Mantis religiosa tem hábito carnívoro, portanto se alimenta de pequenos insetos.  São insetos relativamente grandes, de cabeça triangular e tórax estreito. O louva-deus foi fotografado numa planta de Phaseolus vulgaris (o feijão comum) e estava curiosamente de cabeça para baixo. Foto de Alexandra Providello, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar   Campus   Araras.

Uma pequena borboleta, numa árvore gigante

Hamadryas arete  é uma espécie de  borboleta que ocorre na América do Sul e Central. Ela tem o hábito de pousar de cabeça para baixo em troncos de árvores com suas asas abertas sobre o caule. A borboleta foi fotografada no Jequitibá gigante, localizado no fragmento florestal presente no município de Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo. Foto de Alexandra Providello, cedida para a IV Exposição Fotografia & Ciências, UFSCar Campus Araras.