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Mostrando postagens de 2017

Lepdoptera

As borboletas pertencem à ordem Lepdoptera que possui cerca de 150.000 espécies, sendo a segunda maior ordem de insetos. Esses insetos possuem um aparelho bucal do tipo sugador modificado em espirotromba, que é um tubo enrolado em espiral com a função de extrair o néctar das flores e aspirar substâncias líquidas para se alimentar. Alguns indivíduos não se alimentam na fase adulta, pois comem o necessário na fase de larvas e muitas vezes possuem as espirotrombas atrofiadas. Os lepdopteros possuem um papel muito importante na natureza como polinizadores, bioindicadores e fonte de alimento a outros animais. A fotografia é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho.

Aranha-saltadora

A aranha-saltadora ou aranha papa-moscas pertence à família Salticidae, que possui mais de 500 gêneros e cerca de 5.000 espécies. Com distribuição quase mundial, é a família mais numerosa de aranhas. É uma espécie que não faz teia para caçar, por isso usa o salto para capturar presas ou para se movimentar e fugir de predadores. Elas podem saltar até 20 vezes a sua altura, mas não possuem músculos fortes nas pernas, usando pressão hidráulica para isso. São aranhas pequenas e muito rápidas, por isso são difíceis de serem fotografadas. A fotografia é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho.

Flor

Averrhoa carambola‬ é o nome científico da ‪Carambola‬ ela pertence à família das ‪ ‎oxalidaceae ‬‬. Sua flores são muito pequenas, de 0,3 a 1 cm de diâmetro. Seus frutos são comestíveis, mas pessoas com problemas renais devem evitar o consumo, pesquisadores brasileiros descobriram a caramboxina uma substância existente em baixa concentração na fruta que pode ser tóxica. Em pessoas saudáveis, ela é facilmente eliminada pelo organismo, mas em pacientes com problemas renais ela se concentra no organismo e causa sintomas como soluços constantes por várias horas, confusão mental, convulsão e sem tratamento adequado, pode levar à morte. ‬ Escala de f:8; Tempo de exposição: 1/52s; ISO-64; Distância focal: 4mm A fotografia é de Luciano Delmondes Alencar, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Percevejo fitófago

Os percevejos ou hemípteros são insetos sugadores, pertencentes a ordem Hemiptera-Heteroptera . Caracterizam-se por apresentarem um aparelho bucal sugador em forma de rostro articulado, olhos compostos, antenas geralmente setáceas, asas anteriores conhecidas como hemiélitros, divididas em uma parte basal coreácea e uma apical membranosa e asas posteriores inteiramente membranosas. Os hemípteros fitófagos sugam a seiva de partes vegetais, enfraquecendo as plantas e diminuindo a produção. Os danos resultam das picadas, que possibilitam a entrada de agentes patogênicos ou saprogênicos, da sucção efetiva da seiva e da ação irritante, tóxica ou infectante da saliva. A fotografia é de Mônica Rocha, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

O dente e o cogumelo

Essas pequenas estruturas que chamamos de dente de leão, são na verdade sementes aladas que evoluíram para que o vento se encarregue de realizar sua dispersão, essa semente apresenta-se recostada a um cogumelo que é integrante do reino Fungi, apesar de associarmos os cogumelos com plantas eles apresentam um característica muito marcante que os difere dos vegetais: São heterótrofos enquanto as plantas são autotróficas, isso é elas realizam fotossíntese enquanto eles não. A fotografia é de Luciano Delmondes Alencar, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Gafanhoto-soldado

Conhecido popularmente como gafanhoto-soldado é uma espécie pertencente à ordem Orthoptera e família Romaleidae. Ocorre do Ceará ao sul do Brasil, sendo encontrado também na Argentina. O inseto adulto possui esta coloração verde com manchas amarelas, porém em sua fase de ninfa, que é a fase intermediária entre a larva e o adulto, apresenta coloração preta com manchas vermelhas. Andam geralmente agrupados em enxames e são considerados pragas em alguns cultivos, como o da cana-de-açúcar. A fotografia é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho.

Fitófago

Bucephalogonia xanthophis ( Hemiptera: Cicadellidae ) ou simplesmente cigarrinha é um inseto fitófago, isto é, se alimentam de xilema das plantas e ao se alimentarem injetam uma toxina que deixam as folhas com pequenas marcas amarelecidas, outro grande problema é sua capacidade de transmitir doenças às plantas, é um importante vetor da bactéria Xylella fastidiosa , agente causal da clorose variegada dos citros. Os adultos medem cerca de 4 mm de comprimento por menos de 1 mm de largura. Na foto é possível observar a presença de duas fileiras de espinhos nas tíbias posteriores, características da família desse inseto. Escala de f: f 3,1; Tempo de exposição: 1/70 s; ISSO-64; Distância focal: 4mm A fotografia é de Luciano Delmondes Alencar, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Refeição

A joaninha é um coleóptero da família Coccinelidae , elas se alimentam de pulgões em todas suas fases de desenvolvimento, por isso para a agricultura elas são consideras como controle biológico. Os pulgões causam severos prejuízos à agricultura, pois são fitófagos e vetores de doenças, sendo assim as joaninhas podem ser uma alternativa viável para uma agricultura mais sustentável. Escala de f: f 3,1; Tempo de exposição: 1/160 s; ISSO-64; Distância focal: 4mm A fotografia é de Luciano Delmondes Alencar, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Praça Barão de Araras

Em meados de setembro quando floresce a Sibipiruna, com suas flores amarelo dourado, nos dias de chuva fazem contraste com o calçamento histórico de grande beleza. Patrimônio da cidade de Araras, a praça está entre as mais bela do Estado de São Paulo. A foto é de Celmo Coutinho, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Falcão Coleira (Falco femoralis)

O Falcão Coleira alimenta-se principalmente de outras aves que muitas vezes captura em pleno voo com muita habilidade. A foto registra o momento que o falcão carrega restos de uma pomba silvestre capturada praticamente diante das lentes de José do Egíto Maracajá Jr. A imagem foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2º semestre de 2016.

Louva-a-Deus

Inseto da ordem Mantodea, conhecido popularmente como louva-a-deus, é um grande predador e especialista em camuflagem. Há cerca de 2400 espécies e formas bem variadas, sendo as fêmeas visivelmente maiores que os machos. Durante o acasalamento, se o macho não for suficientemente ágil, acaba sendo devorado pela fêmea. Esta atitude permite que a fêmea possa permanecer escondida após o acasalamento, já que está bem nutrida, evitando ser encontrada por seus predadores. Este curioso inseto possui movimentos bem característicos, servindo até de inspiração alguns golpes de artes marciais. A imagem é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho.

Dente de Leão

Dente de Leão ou Taraxaco, do gênero Taraxacum . Planta de origem européia que cresce espontaneamente em solo brasileiro, por conta disso é considerada uma planta daninha. Usada na medicina tradicional da Europa, considerada diurética e utilizada para dores reumáticas, diabetes, prisão de ventre, dentre outras. Suas folhas podem ser consumidas como salada. A imagem é de Mônica Rocha Coutinho e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2º semestre de 2016.

Amarelo

O amarelo aos olhos da física trata-se de um comprimento de onda do espectro visível da luz, nesse caso entre 570-590 nm. A cor amarela está relacionado a felicidade, em contrapartida, no Egito é uma cor de luto. A fotografia foi feita no próximo ao Bloco C do CCA-UFSCar e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências (realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016) por Gustavo Eiji Ityanagui.

Rastro de luzes

Toda foto só existe por conta da luz. Pois é ela entra na câmera e ao entrar em contato com um material foto sensível produz a imagem que vemos. É possível controlar a quantidade de luz que entra na câmera de diversas formas. Para produzir uma longa exposição, você aumenta o tempo que o obturador, o mecanismo acionado na hora que você dá o clique, fica aberto, expondo o sensor à luz que passa pela lente. Como o nome indica, você tem uma longa exposição quando o tempo em que o obturador permanece aberto é longo, normalmente de alguns segundos (e não pequenas frações de segundos). Com essa técnica foi possível realizar esta fotografia dos rastros dos faróis de carros que passavam pela avenida. Quanto mais escuro estiver o ambiente, mais fácil será captar o movimento das luzes. Imagem de Mônica Rocha Coutinho , cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2 semestre de 2016.

Biguatinga (Anhinga anhinga)

A Biguatinga é um exímia pescadora. Alimenta-se de peixes, anfíbios, cobras-aquáticas e outros organismos aquáticos. Sua pesca pode se dar em mergulhos longos e usa o bico como um arpão para capturar seu alimento, como no caso dessa foto. A imagem é de José do Egito Maracajá Jr. e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizadas na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Libélula

Li a bela e era linda. A libélula (do termo latino libellula ), também conhecida como tira-olhos ou libelinha em Portugal e como lavadeira ou jacinta no Brasil, é um insecto alado pertencente à subordem Anisoptera. Possuem corpo fusiforme, com o abdômen  muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semitransparentes. As libélulas são predadoras e alimentam-se de outros insetos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libélula (chamadas ninfas ) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis. As libélulas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis no controle das populações de mosquitos e das suas outr

Resiliência

A resiliência é conhecida como a capacidade de um sistema restabelecer seu equilíbrio frente a um distúrbio sofrido, retornando ao seu estado original, se adaptando ou evoluindo positivamente frente à situação. Essa foto representa bem esse processo de resiliência. Tirada na Cascata das Antas, Poços de Caldas-MG, foi a primeira usina hidrelétrica da cidade em 1898, e hoje se encontra em ruínas juntamente com a natureza do local, deixando o ambiente ainda mais bonito. A fotografia é de Ana Carolina Nicolau de Carvalho, cedida para a II Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2015.

Terra! Planeta água

Águas que caem das pedra No véu das cascatas, ronco de trovão. E depois dormem tranquilas, No leito dos lagos, No leito dos lagos. A imagem, de Patrícia Azevedo, foi tirada no Parque Municipal de Araras, e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Beija Flor de fronte violeta (Thalurania glaucopis)

O Beija-Flor de Fronte Violeta mede aproximadamente 11,1 centímetros. Verde brilhante, de boné azul-violeta, tufos do crisso brancos, retrizes azul-aço e bico negro. A fêmea apresenta as partes inferiores brancas sujas, retrizes laterais com pontas brancas, testa e lado inferior às vezes lavados de canela. Com um bico de 1,8 centímetros e uma língua que quando esticada alcança 4 centímetros, alimenta-se de néctar. A fotografia é de Celmo Venância Coutinho, e foi cedida para a III Exposição Fotografia e Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Sabiá-do-campo (Mimus saturninus)

O Sabiá-do-campo é uma ave comum em nossa região (Região de Araras). Ela se alimenta de insetos e outros invertebrados. As frutas também fazem parte da sua dieta inclusive algumas pequenas frutas silvestres que são engolidas inteiras e têm suas sementes dispersas pelas matas . A imagem, de José do Egito Maracajá Jr., foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizadas na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Diversidade cultural indígena

Algumas fotos do I  Simpósio de Interculturalidade: Diversidade cultural indígena e processos de ensino e aprendizagem

Anteras

Anteras são estruturas masculinas das plantas, elas abrigam os grãos de pólen. Os polens  tem metade do número cromossômico quando comparado com as demais células da planta da qual se originam, pois eles passam pelo processo de meiose durante a divisão celular, enquanto as demais células passam por mitose durante a divisão celular. A fotografia é de Luciano Delmondes Alencar, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Bico de veludo (Schistochlamys ruficapillus)

Beleza da avifauna brasileira. Ave de canto suave com hábitos de vida em grupo ativas em busca de insetos e frutas. Encontrados nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. A imagem é de Celmo Venâncio Coutinho, e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, da UFSCar Campus Araras. 

Sciurus carolinensis (Gmelin, 1788)

Os esquilos pertencem a uma família de mamíferos roedores conhecida como Sciuridae , sendo um dos representantes Sciurus carolinensis , conhecido popularmente como esquilo-cinza, como o nome sugere, tem pelos predominantemente cinza. O comprimento total varia de 38-52 cm e o peso dos adultos entre 400-600 g. Podem ocupar uma cova em árvores ou um ninho de folhas e ramos, as fêmeas permanecem sozinhas quando em gestação, e no período de lactação, apresentam comportamento agressivo. De dieta Onívora, alimentam-se principalmente de nozes, castanhas, flores, frutos, sementes e outras fontes de alimentação como herbáceas e fungos. O canibalismo já foi relatado, assim como, alimentação de ossos e ovos. A imagem é de Rodolfo Bizarria Júnior, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada no segundo semestre de 2016 na UFSCar Campus Araras.

Primavera, Bougainvillea spp.

A Primavera, também conhecida popularmente como “Três Marias” e “Flor-de-papel” é uma planta do gênero Bougainvillea de origem brasileira muito cultivada e apreciada em todo mundo. Este arbusto pode atingir de 5 a 15 metros de comprimento sendo que as brácteas, folhas modificadas que envolvem e protegem a flor amarela, são responsáveis por conferir cores a planta. A imagem foi cedida por Patrícia Azevedo para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada no Campus de Araras da UFSCar, no segundo semestre de 2016.

Senzala

Registro feito em uma senzala localizada dentro da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Campus Araras, Centro de Ciências Agrárias (CCA). Parte viva da história brasileira. Na época da colonização as senzalas eram utilizadas para manter os escravos negros. Tocando suas paredes, com os olhos fechados podemos ouvir os gritos e as lamentações de pessoas torturadas pelo desejo eterno de poder e riqueza de uma minoria que ainda se mantém no poder. E as senzalas são agora estados e cidades que estão presos nos grilhões da ignorância. A imagem é de Celmo Venâncio Coutinho, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no segundo semestre de 2016.

Irara (Eira barbara)

Irara ( Eira bar bara) é um animal onívoro da família dos mustelídeos. As iraras são ativas dia e noite, mas descansam nas horas quentes do dia. São solitárias, mas podem ser vistas aos pares. Costumam deixar marcas de cheiro nos galhos por onde passam. A imagem, de José do Egito Maracajá Jr., foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2 semestre de 2016.

O Aragorn (Bengal)

O nome da raça remete ao nome científico usado para classificar este gato selvagem, Prionailurus bengalensis . Raça relativamente recente descendente direto do leopardo asiático. Esses felinos foram criteriosamente entrecruzados com gatos domésticos, e o resultado não foi nada menos do que espetacular. A aparência selvagem que remete a lembrança aos grande felinos está muito presente neste belíssimo e elegante gato de pelo curto, que apesar da bela aparência selvagem, reúne todas as características comportamentais dos gatos domésticos. Imagem de Mônica Rocha Coutinho, cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2 semestre de 2016.

Flor de feijão

Os feijões são plantas autógamas, isto é, realizam a autofecundação na própria flor, com taxa de fecundação cruzada em torno de 2% apenas. Isso se deve a uma estrutura chamada Quilha, que impede a exposição das estruturas masculinas e femininas, forçando-as a se polinizarem. Os insetos que conseguem "driblar" esta barreira são responsáveis pelas baixas taxas de fecundação cruzada. A fotografia é de Lucas Lambertini Bossay, cedida para a I Exposição Fotografia & Ciências, realizada no 1 semestre de 2015 na UFSCar Campus Araras.

Colibri

Beija-flor é uma ave da família Trochilidae, de tamanho pequeno e frequentemente com plumagem colorida e brilhante. O beija-flor também é conhecido como colibri, chupa-flor, pica-flor, chupa-mel. Existem aproximadamente 325 espécies no mundo. Pertence à ordem dos apodiformes. Têm asas finas e compridas. Por isso conseguem voar rapidamente. Não conseguem andar ou saltar. Suas patas têm como único objetivo se agarrarem ao ninho, muros ou penhascos. Conseguem voar em qualquer direção e têm um longo bico. Sua língua é bifurcada e comprida e é usada para tirar o néctar das flores. Todavia, os beija-flores também costumam comer moscas e formigas. A coloração da plumagem do beija-flor é causada pela iridescência na disposição das penas e da influência do nível de luz, umidade e outros fatores. Suas asas batem entre 50 a 200 vezes por segundo, dependendo da direção do voo e das condições climatológicas. A imagem é de Estéfano Vizconde Veraszto, cedida para a II Exposição Fotografia &

A importância da polinização

Nos atuais ecossistemas as abelhas contribuem para a maior parcela de polinização. As diversas espécies de abelhas realizam serviços ecológicos de grande importância que são evidenciados pela preservação da vida vegetal, manutenção da biodiversidade e da variabilidade genética, sendo, além de essencial para a atividade agrícola, um fator de grande importância para a produção de frutos de melhor qualidade e de maior número de sementes. A fotografia é de autoria de Rodolfo Bizarria Júnior e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada no segundo semestre de 2016 na UFSCar Campus Araras.

Podarcis sicula (Rafinesque, 1810)

A foto representa um macho de Podarcis sicula (do grego “ágil” e “pés”) é uma espécie pertencente à família Lacertidae. P. sicula é uma espécie de pequenos lagartos abundante em toda a Itália, inclusive penínsulas e ilhas do sul. Com cores variantes entre tons de verde e cinza-marrom, com manchas escuras e parte ventral geralmente clara, os indivíduos podem atingir de 18-26 cm. Tem hábitos diurnos e se alimentam principalmente de insetos e outros invertebrados terrestres. Os machos apresentam comportamento territorial. A espécie é estritamente protegida pela “Convenção de Berna” (Anexo II/1998) assinada em 1979 por países europeus para conservação de flora e fauna selvagens e de habitats naturais. A fotografia é de autoria de Rodolfo Bizarria Júnior e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada no segundo semestre de 2016 na UFSCar Campus Araras.

Star trail sul celestial

A foto retrata o movimento aparente das estrelas em torno do Pólo Sul celestial(localizado no centro do arco de aço), esse movimento na realidade ocorre pelo movimento de rotação da Terra. Foram usadas 150 fotografias combinadas em uma para obter o efeito de caminho das estrelas. A imagem foi feita no Observatório a Olho Nu no CCA-UFSCar. A fotografia é de Gustavo Eiji Ityanagui , cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras.

Nascimento

Nascimento de uma serpente corn snake albina, uma das serpentes mais criadas no mundo em cativeiro, espécie originária dos EUA , atualmente existe mais de 50 cores e diversos padrões de desenho. A imagem é de José do Egito Maracajá Jr. e foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, realizada na UFSCar Campus Araras no 2 Semestre de 2016.

Pimentão (Saltator fuliginosus)

Canto apreciado. Perseguido por caçadores. Graças às novas leis de proteção pode ser encontrado com facilidade, mas ainda luta por espaço entre o desmatamento e o progresso. Foto de Celmo Venâncio Coutinho, realizada para a ACIEPE Fotografia, Ciências e Sociedade e cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências, da UFSCar Campus Araras.

O Lago do CCA

A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos . [ Marcel Proust] Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) - Centro de Ciências Agrarias (CCA). A foto de Mônica Rocha Coutinho, realizada durante a ACIEPE Fotografia, Ciências e Sociedade, foi cedida para a III Exposição Fotografia & Ciências da UFSCar Campus Araras.